Câmara compra Office por reclamações de deputados
Quinta-feira, 22 de dezembro de 2005 - 11h20 />
SÃO PAULO – A Câmara dos Deputados anunciou a compra de 7.587 licenças do Microsoft Office, depois de reclamações dos deputados
contra o pacote de escritórios de código aberto OpenOffice.
Os parlamentares e demais funcionários da casa vêm usando o software livre há dois anos, seguindo determinação do Governo Federal,
que incentiva o uso desse tipo de programa. Apesar de isso ter representado uma economia grande com licenças, o pessoal da Câmara
tem apontado problemas na troca de documentos com outros órgãos, além de exigir um investimento maior em treinamento.
Para a compra agora anunciada, a Câmara conseguiu um desconto mais alto que o normalmente oferecido pela Microsoft.
Eles são classificados em categorias, que vão de A (o mais baixo) até D (o mais alto). A maioria dos órgãos do serviço
público federal normalmente tem um desconto C, mas, nesse caso, as licenças sairão com o nível D. Por conta disso, os R$ 11 milhões,
que seriam o preço de mercado para as licenças adquiridas, cairão para cerca de R$ 6 milhões.
O OpenOffice continuará disponível a todos na Câmara, mas deputados, comissões, lideranças partidárias e setores técnicos
terão acesso também ao pacote da Microsoft.
SÃO PAULO – A Câmara dos Deputados anunciou a compra de 7.587 licenças do Microsoft Office, depois de reclamações dos deputados
contra o pacote de escritórios de código aberto OpenOffice.
Os parlamentares e demais funcionários da casa vêm usando o software livre há dois anos, seguindo determinação do Governo Federal,
que incentiva o uso desse tipo de programa. Apesar de isso ter representado uma economia grande com licenças, o pessoal da Câmara
tem apontado problemas na troca de documentos com outros órgãos, além de exigir um investimento maior em treinamento.
Para a compra agora anunciada, a Câmara conseguiu um desconto mais alto que o normalmente oferecido pela Microsoft.
Eles são classificados em categorias, que vão de A (o mais baixo) até D (o mais alto). A maioria dos órgãos do serviço
público federal normalmente tem um desconto C, mas, nesse caso, as licenças sairão com o nível D. Por conta disso, os R$ 11 milhões,
que seriam o preço de mercado para as licenças adquiridas, cairão para cerca de R$ 6 milhões.
O OpenOffice continuará disponível a todos na Câmara, mas deputados, comissões, lideranças partidárias e setores técnicos
terão acesso também ao pacote da Microsoft.